Foi a esposa de Aldebaran e mãe de suas três filhas. Oriunda
de uma aldeia de Alba Alberis, era alegre e espirituosa, dedicando todo o seu
amor ao mago. Casaram-se no início do reinado de Bronuald Ankita, quando houve
a disputa pela coroa por parte de três reis e a guerra se estabeleceu por
Brenor. Nessa época, ao se sentar no trono, Eunio Morus, o Rei de Aldária,
mandou assassinar todos os magos. O casal então, tem que periodicamente se
mudar de um lugar para o outro, na Meriovíngia, sendo perseguidos, sempre
estando com a vida por um fio. Mas Celeste dá a luz a três meninas: Maria Alva,
Maria Isabel e Maria Liana. Elas crescem em meio ao medo e, ainda quando a mais
nova era uma criança de colo, Saiph e Meissa se juntam aos esforços de
perseguição ao casal. Numa luta contra Meissa, Celeste perde a visão, passando
a maior parte de sua vida sem poder ver os rostos das filhas.
"O tempo é um operador magico. Fluímos através dele e com ele transformamos o mundo e somos transformados. A única coisa que parece permanecer é o amor, esse sentimento calmo e arrebatador, forte e sensível, melancólico e alegre, e sempre dominador e profundo, no sentido de nos fazer tolerar, ter paciência, desejar o bem do outro".